De acordo com um comunicado oficial, Lucas Hayashi admitiu ter cometido adultério após ser confrontado pela liderança da Zion Church.
Por Redação • Publicado em 24/10/2025 às 14h21
A Zion Church anunciou que o pastor Lucas Hayashi foi destituído de todas as funções e teve sua ordenação pastoral revogada após confessar “adultério e imoralidade sexual”.
A confissão ocorreu, segundo o comunicado, após um confronto da liderança da igreja, comandada por Teófilo (Teo) Hayashi. A denominação ressalta que não houve crime ou infração civil, mas sim uma violação de padrões morais e bíblicos. Com a repercussão, os perfis de Lucas e de sua esposa, Jackeline, foram removidos das redes sociais.
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No comunicado, a Zion resume o cerne do caso: “Após ser confrontado por sua liderança, ele confessou a prática do pecado de adultério e imoralidade sexual, o que (…) o desqualifica para o exercício do ministério pastoral”. A igreja declara ter formalizado a revogação da ordenação e que o pastor “não faz mais parte do quadro de pastores e líderes” da denominação.
A Zion afirma que agiu “em compromisso com a verdade, integridade e transparência ministerial” e cita 1 Timóteo 3:1-2 e Tito 1:6-7 como fundamentos bíblicos para a desqualificação de líderes que apresentam condutas morais incompatíveis com o ministério. O texto reitera: “É importante ressaltar que os fatos confessados não configuram crime ou infração civil, sendo questões morais contrárias aos princípios bíblicos e éticos da fé cristã”.
A denominação informa que oferece apoio à pastora Jackeline e aos filhos, pedindo que a comunidade ore por eles. O comunicado finaliza com 1 Pedro 5:10, aludindo a um processo de restauração e cura.
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Processo Decisório
Institucionalmente, Teo Hayashi é o presidente do ministério e, conforme a nota, conduziu a deliberação junto à diretoria. A decisão abrange dois aspectos: desligamento imediato de funções pastorais e de liderança, bem como a revogação da ordenação. Assim, Lucas fica afastado do púlpito, sem atribuições administrativas e sem representatividade na estrutura da Zion.
A igreja não fornece detalhes sobre etapas futuras, mas indica que o caso permanecerá sob a jurisdição eclesiástica. Ao esclarecer que não há investigação criminal, a Zion busca diferenciar o episódio como uma quebra de padrão moral interno, a ser tratada com disciplina e acompanhamento pastoral.

