"Cantora gospel grávida denuncia descaso em hospital: ‘Nem cama me deram’"

A cantora e pregadora gospel Amanda Souza, originária de Alagoas e atualmente grávida, denunciou em suas redes sociais um suposto caso de negligência médica no Hospital Unimed Maceió. Ela está internada desde a última segunda-feira (27) após sofrer uma crise renal severa. Reconhecida no meio evangélico por sua atuação em congressos e eventos da Assembleia de Deus, Amanda relatou que ficou horas sentindo dores intensas, sem receber atendimento adequado e sem acesso a um leito hospitalar.

Segundo seu relato, mesmo após receber medicação, as dores continuaram e ela vomitou constantemente. Em uma publicação, Amanda afirmou: “Nem a cama providenciaram ainda, mesmo eu pedindo. Estou vomitando até o suco gástrico”. Ela ainda mencionou que a equipe médica havia informado que um urologista estava “a caminho”, mas o atendimento se retrasou e só ocorreu após o caso ganhar atenção nas redes sociais.

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O desabafo rapidamente se espalhou, provocando comoção entre seguidores e líderes evangélicos, que demonstraram apoio à cantora e criticaram a postura do hospital. Muitos internautas compartilharam a publicação de Amanda, marcando o perfil da Unimed e exigindo explicações e ações imediatas.

Amanda também revelou que não é a primeira vez que passa por situações similares na unidade. Em agosto, após participar de eventos da Assembleia de Deus em Alagoas, ela enfrentou problemas de demora e descaso no atendimento médico.

Na manhã desta terça-feira (28), Amanda fez uma nova atualização, agradecendo pelas mensagens de apoio e orações recebidas. Ela informou que finalmente foi atendida por um especialista e que os médicos decidiram adiar o procedimento cirúrgico para esta quarta-feira (29), após identificarem uma infecção.

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“Nos exames não encontraram a pedra, mas decidiram operar porque já é a segunda vez que venho para a urgência com crises renais. O PCR está alto. Nunca tive problema nos rins, mas gravidez tem dessas coisas. Uma mãe é uma mãe, só quem é mãe entende que o sacrifício começa desde a gestação”, declarou.

Até o momento, o Hospital Unimed Maceió não se manifestou oficialmente sobre as acusações.

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